No mês que começa com o Dia Internacional dos Idosos, grupos de Castanheira e Juína se encontram mais uma vez para um momento de confraternização.
O mês de outubro começou com um dia especial para os idosos, o seu Dia Internacional. Para celebrar a data, depois de passada a turbulência dos primeiros final e início de semanas, os grupos da Melhor Idade de Castanheira e Juína se encontraram, desta vez em Castanheira, no Salão de Eventos do bairro Santa Rita.
Foi mais um momento festivo, sempre com “muitos significados”, como destaca a Secretária de Assistência Social do município, Amaziles Eleto, a Tuíta, lembrando os laços de amizade que envolve representantes de um grupo humano que tem crescido, uma vez que o processo demográfico mundial passa por uma transição única e irreversível, resultando em mais populações idosas em todos os lugares, inclusive em Castanheira.
À medida em que as taxas de fertilidade diminuem, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais, hoje, deve triplicar, alcançando cerca de dois bilhões em 2050. Na maioria dos países, o número de pessoas acima dos 80 anos deve quadruplicar para quase 400 milhões nas próximas décadas.
Deixando a estatística de lado e voltando para o mais recente encontro dos grupos da chamada “Melhor Idade”, Tuita define tudo numa pequena frase: “muito divertido!”. E não tem como duvidar, afinal o conceito de “melhor” atribuído a este tempo da vida nos remete a coisas únicas, como uma melhor compreensão que cada um tem de si e da vida. Uma delas é que “não dá para gastar tempo com aquilo que não leva a nada”, como define um idoso. E boas amizades, dessas que transcendem gostares e pensares individuais, está no topo. Logo, cada momento é único. E foi!
Em Castanheira os idosos ganham lugar especial, cada vez mais, na agenda de todos que podem decidir por alguma coisa. Na administração municipal, vários programas focam na melhor qualidade de vida, abrindo espaço para ações preventivas diversificadas no âmbito da Saúde e apoio Social da pasta dirigida por Amaziles. E mais do que o mero dever de atender a pessoas tão especiais, existe o amor por elas, pela compreensão do que representam na história de cada um. Que continuem os encontros!
