Castanheira: Inauguração da Nova Creche Municipal materializa sonho antigo
Antigo sonho da comunidade castanheirense se concretiza. A nova Creche Municipal Pequeno Príncipe já tem uma história.
Parecia algo combinado. Mas não foi. Tanto o prefeito Jakson de Oliveira Rios Junior, a ex prefeita Mabel de Fátima Melanezi Almici, a Secretária de Educação, Rosenir Monteiro Melo e o vereador Lourival Alves da Rocha fizeram leituras semelhantes de realidade, na manhã deste sábado, na solenidade de inauguração da nova Creche Municipal Pequeno Príncipe,
Todos destacaram aspectos como a relevância da obra para atender a demanda da educação infantil em Castanheira – 1º ao 5º ano do ensino fundamental – e o trabalho em equipe dos que estão e estiveram na gestão da educação municipal de Castanheira.
Marcelo dos Anjos, representando os pais, ao mencionar Deus como origem de tudo, invocando a fé cristã, destacou sua gratidão por Ele colocar pessoas como os que representavam os vários segmentos da sociedade local na solenidade.
O presidente da Câmara, Amilcar Pereira Rios, fez menção aos que sempre apostam no pior, alguns dos quais atrelando o novo espaço a figura do “elefante branco”, relacionada, na cultura popular a algo que tem início mas fica esquecido.
A diretora da instituição, Rosana Knupp, por seu turno, reproduziu a alegria de todo os presentes com a conquista aguardada há anos pela comunidade.
No tour que todos fizeram pelo local surpresas e mais surpresas, com a amplitude e diversidade dos espaços. Houve até quem lembrasse das tímidas três salas de aula da Creche atual, uma das quais adaptada, por ser originalmente concebida para refeitório. “Essa página está sendo virada”, destacou um presente, ao ser informado que 10 salas estão sendo disponibilizadas, em vários blocos, todos com banheiros específicos.
Ao final de tudo, a canção que invadia o local, sonorizado pelo Erupsom, provavelmente escolhida aleatoriamente, refletia o espírito do projeto entregue a população. Contar a história da nova Creche é contar sobre “acreditar e sobre vencer”. Como não havia chuva, na manhã castanheirense, e lembrando Ana Vilela, ainda faltou a dança. O espírito da canção, porém, prevalece.
