Texto especial de nossa Editoria destaca a dinâmica diária do gestor de Castanheira.
Se Castanheira fosse um filme, Juninho seria aquele protagonista que não tem tempo para clichês: nem herói de cartaz, nem vilão de novela. É o prefeito que resolveu governar com os pés no asfalto e as mãos na massa (literalmente, já que não é raro vê-lo em obras, fiscalizando ou carregando uma papeleta de ideias debaixo do braço).
De segunda a segunda, o gabinete vira plateia: Juninho atende pessoalmente, sem intermediários, como um "SAC humano" de alta eficiência. Se um cidadão chega reclamando de um buraco, ele não promete – ele já está ligando para a equipe. Se outro pede um PSF na zona rural, ele não anuncia – ele articula, pressiona, e, voilà, Nova Conquista ganha a maior Unidade de Saúde pelo Novo PAC. (E olha que nem usou um "abracadabra", só persistência e bons contatos).
Ah, mas não pense que o homem vive de inaugurações e sorrisos para fotos. Juninho é daqueles que acredita no "festina lente" (apressa-te devagar), lema do imperador Augusto que ele adaptou para: "Não anuncia até ter certeza, mas corre atrás como se fosse urgente." Enquanto outros soltam foguetes antes da festa, ele prefere garantir o gás – e só comemora quando o projeto está assinado, selado e com data para virar realidade.
E os eventos? Ah, esses ele não falta! Seja no Supermercado Coroados, abraçando o amigo Jorge Basílio (que investe na cidade desde quando ele, Juninho, era apenas um menino peralta), ou no Rodeio da Chácara JM, onde troca o paletó pelo chapéu sem perder o jeito de gestor. Talvez seja por isso que, em dois pleitos, ele conseguiu o improvável: 100% dos votos. Sim, 100% – número que até Sólon, o legislador grego, acharia exagerado (ou sinal de que o cara simplesmente trabalha).
E o que vem por aí? Bom, se depender dele, Castanheira vai seguir no radar do Estado e da União, com emendas, projetos e – quem sabe? – mais algumas surpresas. Mas, como diria o sábio Salomão, "há tempo para tudo"... e Juninho parece saber exatamente o momento de cada coisa. Até porque, no fim do dia, prefeito bom é aquele que vira persona grata não nos holofotes, mas no dia a dia da comunidade. E isso, cá entre nós, já virou marca registrada dele.
(E, sim, se os antigos gregos vissem Juninho em ação, provavelmente diriam: "Este não governa uma cidade – ele constroi uma.")
Amilton José de Sant'Anna
O homem é dez .todas as vezes que dependi do seu apoio fui bem atendido, sou muito grato, Parabéns pelo trabalho .